terça-feira, 29 de outubro de 2013

Luzes na cidade,
Na monótona cidade.
Cidade em que você vive,
Cidade de rostos e mais rostos, 
A passarem pela janela do coletivo.
Rostos que não são o seu, doce mulher.

Fim da tempestade lá fora,
E eu aqui viajando nos rostos,
Viajando nas mentes alheias a minha,
Perdendo-me no pensamento que leva a ti, minha musa.

Luzes dessa cidade,
A cidade de minha mente,
Cujo, os rostos são...
Os rostos que vejo dia a pós dia nesse psicodélico mundo.

Luzes na cidade,
Coração solar,
Eu e minha pequena,
Minha pequena flor,
Flor que nasce na aurora de minha mente,
Mente que não mente as verdades que recito.

Autor: Kaype Luigi
         (Pekay Gilui)
Trouxe vinho e rosa,
Brindamos nossas dores,
Brindamos nosso amor, doce poetisa.

Venha minha pequena flor,
Acalme-se, não me machuque com seus espinhos,
Deixe-me sentir sua fragrância,
Isso me entorpeça,
Vicie-me doce criança.

Brindamos a gloria de estarmos juntos,
Bridamos nosso amor assim complexo,
Desde 1400 e tal.

Autor: Kaype Luigi
           (Pekay Gilui)
20 passos, apenas isso que me separa entre o que jugariam de loucura.
Estou aqui. A exatos 20 passos,
Se me perguntares se temo a loucura.

Direi que não,
A questão de ser louco eu domino muito bem.
Pouco importa minha lucidez perante um mundo que teme a loucura.

Talvez eles não temam a loucura de fato, 
E sim a lucidez,
Pois de louco, o mundo já conseguiu essa façanha.

A sociedade teme a lucidez,
Lucidez chamada loucura,
Pois aos olhos de um poeta que exalta a loucura,
A loucura propriamente dita é a lucidez do nosso mundo.

Ser louco é a cura para lucidez que os sãos vivem,
Lucidez é a loucura, e ser louco é lucidez,
A lucidez de uma alma assim simples e interrogativa sempre,
Perdida no universo gramatical,
Conferindo léxicos desse mundo.

Autor: Kaype Luigi 
         (Pekay Gilui)

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

De hoje em diante declaro-te 
Musa.
Sim, simplesmente musa,
A musa de meus versos,
A musa do conjunto de coisas ou fatos que me fazem formar léxicos.

O mundo anda tão complicado,
Seria uma pena se cada poeta ou cada ser humano não tivesse uma musa,
Para dedicar tudo aquilo que existe de belo em nós.

Sim o belo e sua simplicidade,
Pois o belo aos olhos de quem sabe ver o que é belo,
Torna-se simples.

Amo os pensamentos que surgem no meio da madruga,
Pensamentos complexos,
Pensamentos simples,
Pensamentos assim,

Que de uma forma ou de outra me transportam a pensar em você,
Por isso, você será minha eterna musa,
A musa de minha mente,
Que não mente as verdades poéticas que recito sobre vós.

Autor: Kaype Luigi
         (Pekay Gilui)

Todas as noites,
Assim, com a lua enfeitando o céu,
E as estrelas.

Antes de o dia terminar estarei aqui,
Sempre envolvido pela mágica de cada noite.

Logrando da companhia de meus versos,
Versos solitários,

Versos bobos.

Estarei aqui preenchendo as entrelinhas,
Para que você as decifre,
E entenda meu martírio.

O Martírio em que me enlouqueço,
Noite a noite,
Viajo na linha entre o que seria de loucura e lucidez,
Minha “loucocidez”,
O qual anseio que entendas doce musa de meus versos.

Autor: Kaype Luigi
          (Pekay Gilui)


quarta-feira, 9 de outubro de 2013




Elegância, princesa.
Qualquer uma queria estar em seu lugar,
Sou seu guardião de fogo,
Sou seu modesto príncipe.

Nosso amor, realeza final,
Minha linda princesa,
Nosso amor sempre o mesmo,
Assim fofo,
Lindo, reciproco.

Venha cá deitar na grama,
Vamos conferir as estrelas do céu,
Vamos ser um para outro,
Assim amor poético.

Hoje tem mesa grande,
Preparei bom jantar,
Tudo o que a minha alteza gosta,
Venha cá,

Esse é nosso castelo real,
O castelo no qual nosso amor se sustenta,
Vamos ser dois loucos apaixonados no conto de fadas,
No mundo de Alice,
Assim, com nosso amor sempre igual desde 1400 e tal.

Autor: Kaype Luigi
          (Pekay Gilui)
Vamos deixar a tristeza no canto,
Vamos pintar a tela do amor,
Assim tipo eu e você.

Deixe suas decepções de lado,
Prometo-te deixar confortável nesse amor.

Vou criar um lugar escondido para fazer meu recital,
Quando o carnaval passar,
Estarei aqui feito pierrô,
Logrando do amor que foi me dado.

Vamos sair pelas ruas, feito insanos,
Vamos colocar chapéu de burro na cabeça do rei,
Vamos sentar nos bares,
Vamos beber esse amor,
Amor poético,
Amor que anseio em beber.

Vamos dançar qualquer coisa,
Pois qualquer coisa é melhor que a tristeza,
Vamos pitar nosso nariz,
Vamos ser feliz,
Nessa completude sem fim!

Autor: Kaype Luigi
           (Pekay Gilui)




A vida é curta de mais para não oferecermos a coisa que há de mais belo em nós para quem gostamos. Em mim há poesia, a ti dou-lhe meus versos, amadores mais com carinho... 


Jurei para mim mesmo que não era para você,
Mas não consegui conter-me,
Jurei que não falaria disso,
Mas você encanta-me.

As 10 pintas de seu rosto são como um poema,
Cada uma, uma estrofe,
Há quem não consiga decifrar as entre linhas de uma obra de arte,
Os códigos para seu coração,
Ou como diria “eu” o código para seu cérebro.

A flor tão pequenina de um jardim,
Enche de frutos a literatura, 
Como uma macieira,
Flor tão delicada mais com espinhos em seu caule,
Flor cujo nome...
Amanda!

Autor: Kaype Luigi 
            (Pekay Gilui)

sábado, 5 de outubro de 2013



De uma conversa nasce versos


Eu gosto de sentimentos confusos.
É legal vendo de fora né?
Deixa eu te ajudar a desfazer essa confusão?
Ou pelo menos tentar desfazer.

Não era verbo, mas agora é,
Não era verso, mas agora é,
Não era poesia mas agora foi.

Autor: Kaype Luigi e trecho da Taiana Amanda
         (Pekay Gilui)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013


O libido segue os caminhos das necessidades narcísicas, 
Somos todos narcisistas, 
O fato de querermos alguém do nosso lado, 
É apenas para satisfazer nossos desejos narcísicos, 
No fundo de tudo nós amamos a nós mesmos e não a alguém em especial, 
Somos egoístas até na questão do "amar"!


Autor: Kaype Luigi 
          (Pekay Gilui)
Eu sou a cura!
Eu, na condição de ser humano tenho a cura para minhas neuroses e qualquer problema da minha mente e do meu corpo,
Uma vez que a mente faz parte do corpo,

O corpo é a cura para o corpo.

Autor: Kaype Luigi 
          (Pekay Gilui)
Todos nós somos crianças por dentro, isso se chama neurose infantil.

Autor: Kaype Luigi 
          (Pekay Gilui)