A chuva que cai lá fora,
É o equilíbrio para meu espirito,
O mergulho na sanidade!
Ah, mas tudo isso é bobagem,
Só quero ficar mais um pouco na cama,
Conferir as telhas do meu telhado,
Dormir, pensando em você,
E acordar com os pensamentos em você minha pequena.
Se é obsessão?
Talvez,
Apenas sei de uma coisa,
Que te amo minha doce pequena.
A chuva me transporta para o infinito que há em cada um de nós,
Transporta-me para minha mente,
Que não mente as verdades poéticas que recito,
Amo me perder no turbilhão de léxicos que na minha mente se encontra,
Amo juntar cada um,
Formar uma frase,
Uma estrofe,
Assim,
Boba,
Talvez tola.
Amo me perder no telhado,
Amo ouvir o barulho da chuva,
Amo os segredos que elas revelam em todos os pingos lá fora.
A chuva para mim,
É uma eterna e infindável poesia,
Da qual me fascina e sempre fascinou,
Poesia da qual me deixa reflexível,
Na magnitude de cada respingo!
Autor: Kaype Luigi
(Pekay Gilui)
É o equilíbrio para meu espirito,
O mergulho na sanidade!
Ah, mas tudo isso é bobagem,
Só quero ficar mais um pouco na cama,
Conferir as telhas do meu telhado,
Dormir, pensando em você,
E acordar com os pensamentos em você minha pequena.
Se é obsessão?
Talvez,
Apenas sei de uma coisa,
Que te amo minha doce pequena.
A chuva me transporta para o infinito que há em cada um de nós,
Transporta-me para minha mente,
Que não mente as verdades poéticas que recito,
Amo me perder no turbilhão de léxicos que na minha mente se encontra,
Amo juntar cada um,
Formar uma frase,
Uma estrofe,
Assim,
Boba,
Talvez tola.
Amo me perder no telhado,
Amo ouvir o barulho da chuva,
Amo os segredos que elas revelam em todos os pingos lá fora.
A chuva para mim,
É uma eterna e infindável poesia,
Da qual me fascina e sempre fascinou,
Poesia da qual me deixa reflexível,
Na magnitude de cada respingo!
Autor: Kaype Luigi
(Pekay Gilui)