quarta-feira, 22 de janeiro de 2014


Se me perguntarem pra onde vou,
Vou por ai,
Sim, por ai, fecundando mentes,
Abrindo ideias,
viajarei na mais estranha das mentes,

Viajarei na minha mente,
Mergulharei e entrarei no meu mundo,
O mundo no qual eu sou rei,

Fecundarei terras,
Coroarei a mais linda das donzelas,
Ela será minha rainha,
Rainha do meu ser,
Rainha do meu pensar.

Sim, viajarei para o paraíso,
Não para o paraíso tão idealizado pelo o homem,
Meu paraíso será as mentes,
Os quais tenho prazer de visitar, a cada olhar, a cada riso,
A cada beijo!

Viajarei a prazo, não por que não queria chegar,
E sim por desfrutar de cada desejo contido na mente dos seres humanos,
Cada neurose, cada esquizofrenia, cada frustração,
Viajarei feito barco,
Que navega em águas calmas e agitadas,

E no fim de minha viajem,
Viajarei para o infinito,
O infinito infértil,
O infinito de minha mente.

Autor: Kaype Luigi
          (Pekay Gilui)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014




Como diria o “trovador solitário”,

Renato Manfredini Júnior,
“A tempestade que chega é da cor dos seus olhos...”

Sim, da cor dos seus doces olhos,
Linda morena,
Morena sestrosa,

Morena que me deixa preguiçoso,
Jogado na rede na varanda,
Morena dos beijos doces,

Morena dos olhos de tempestades.
Seus olhos são como os sete mares,
Agitado com a tempestade que se aproxima,

Morena que eu quero bem,
Doce morena, 
De olhos castanho,
Doce donzela,
Doce morena sestrosa,

Com a beleza da aurora que vem surgindo, 
Meiga morena dos meus contos de fada!

Autor: Kaype Luigi
            (Pekay Gilui)

sábado, 11 de janeiro de 2014


A vida é curta demais,
Tão curta que não nos da à oportunidade de oferecer tudo que há de melhor em nós para as pessoas.

Em mim há a poesia, os versos, os léxicos,
Simples,
Complexos,
Bobos.

Quis escrever um poema para um Astro mais lindo do universo.
Muitos o vêm como gênero masculino,
Pois seu nome remete a tal gênero.

Sol para mim é uma linda donzela, 
De sorriso largo,
A sol sorriso,
Sol que brilha, 
E brilhará para o mundo.

Doce donzela,
Que me ilumina quando abre o sorriso lindo,
Sorriso que me encanta,
Sorriso,
Mulher sorriso,
Doce Sol Sorriso!

Autor: Kaype Luigi 
         (Pekay Gilui)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014



Felizes são os seres humanos que sentem a tranquilidade do espirito,
Felizes os que conseguem estar em paz,
E sentir a tranquilidade de sua aura no corpo biológico,
Felizes os puros de alma que conseguem sentir a pureza de uma outra alma!

Autor: Kaype Luigi
         (Pekay Gilui)


Não consegui dormir direito essa noite,
Se me perguntares o por quê?
Direi que, pela ânsia de vê-la pela tarde do dia seguinte.

Não dormir,
Rolei de um lado para o outro,
Procurei posições para invocar o sono,
Mas ele nem me deu bola!

Quis você aqui comigo,
Aqui no meu modesto palácio,
Para que juntos possamos mergulhar no nosso estranho amor,
Assim no nosso amor bobo e ao mesmo tempo insano.

Quis você aqui para construir léxicos com você,
Escrever nossos textos,
Criar, reinventar o amor,
Do nosso sabor,
Sabor poético.

Venha doce donzela,
Deite aqui do meu lado,
Formule o novo verso,
Dei seu toque de mulher,
Dei-me a honra de ser seu verbo,
Seu léxico,
Assim simples,
Composto,
Oposto,
Aposto,
Simplesmente deixe ser seu,
Assim como você é minha!

Autor: Kaype Luigi

          (Pekay Gilui)




Para mim você sempre será a minha francesinha,
A francesinha da Amazônia,
A morena dos olhos da França.

Morena, que em teu seio,
As mangueiras dançam um estranho balé,
Dançam a sinfonia entoada pelos pássaros.

Morena sestrosa que acordou preguiçosa,
Na manhã chuvosa,
Morena cujo olhar,
Lembra-me as noites estreladas com lua cheia.

Morena dos olhos meus,
Doce morena dessa gente,
Minha morena,
Meu querubim.

Te Amarei hoje e sempre, doce morena,
Não como patriota que não sou,
E sim, te amarei pelo que és.

Te Amarei doce donzela de aroma de “cheiro do Pará”,
Morena dos meus olhos,
Doce Francesa,
Doce Belém do Pará!

Autor: Kaype Luigi
          (Pekay Gilui)