segunda-feira, 27 de junho de 2011



Coração amargurado

Dentro do meu peito ele esta,
Dentro de meu peito ele bate,
Cansado de tanto sofrimento,
 Cansado e amargurado,
Esgotado e rejeitado.

Dentro do meu peito ele insiste em bater,
Triste e angustiado ele insiste,
Coração que por muitas vezes foi enganado,
Por falsos amores,
Coração que bate em sincronismo.

Coração esse que se encontra amargurado,
Coração judiado pelos outros,
Coração esse tristonho,
Coração que se recusa bater,
Nos próximos minutos ele recusa-se a bater.

Coração esmigalhado,
Coração ferido,
Coração destruído,
Coração que dentro do meu peito insiste em bater,
 Coração que mesmo amargurado insiste.

Autor: Kaype Luigi Santos de Sousa
(Pekay Gilui)


Piedade
Piedade senhor, piedade,
Piedade para uma alma que chora,
Piedade para essa criatura cuja,
A luz do dia ilusória,
Exita tocar-lhe.

Piedade arcanjo, piedade,
Tem de piedade de um ser,
Que vaga pelos caminhos obscuros,
Piedade! Piedade senhor,
Piedade desse ser que se encontra na escuridão.
                                                                
É só que te peço arcanjo,
Piedade dessa alma,
Na qual sente sede
Sede essa incontrolável por salvação,
Piedade por um ser que suplica por socorro.

Piedade senhor tem de piedade,
 Dessa criatura na qual,
Nunca sobe o que foi felicidade,
Piedade que grita por compaixão,
Piedade senhor, eu te peço tem de piedade.
Autor: Kaype Luigi Santos de Sousa
(Pekay Gilui)
                                                     


Sepultamento

Tu se foste,
Sem me levar com você,
Deixou-me em perfeita melancolia,
Abandonaste-me com o coração partido,
Tu foste para nunca mais voltar.
                                                                  
Foste sem olhar para trás,
Deixando uma vida,
Deixando um amor,
Seguiste com ele,
Com o arcanjo mais obscuro que possa existir.

E hoje nesse quarto escuro,
Eu sepulto as lembranças,
Que tu deixaste em minha mente,
Lembranças essa que estarão sepultadas,
Tal como tu fizeste comigo em tua mente,

Sepultarei sem dó e piedade,
As lembranças que me fazem,
Recordar de ti doce criança,
Sepultarei até essas lagrimas vagabundas!
De hoje em diante tu encontra-se sepultada em minha mente.
Autor: Kaype Luigi Santos de Sousa
(Pekay Gilui)


Criança

Nos olhos dessa pequena criatura,
Eu vejo a ingenuidade,
Criança que vaga pelas ruas,
Na esperança de um lugar para passar a noite,
Criança indefesa!

Doce criança,
Não, não chore minha pequena,
Pois você será liberta,
Dessa vida na qual você sofre,
Durma, sonhe!

Pois amanhã é um novo dia,
Durma minha pequena,
Pois amanhã você será liberta,
Dessa prisão chamada corpo,
Amanhã você estará livre,

Não tema minha pequena,
Pois eu sou aquele que te libertará,
Deste mundo obscuro,
Durma sem agonizar por socorro,
Pois no amanhecer do dia você estará livre!
Autor: Kaype Luigi Santos de Sousa
(Pekay Gilui)