Algumas
pessoas me perguntam,
Para que escrever?
Bom, escrever por escrever,
Sim, nem sei direito o porquê eu escrevo poesias,
Escrevo para me sentir vivo,
Para extravasar o que não cabe dentro do meu âmago,
Escrevo por gostar de escrever,
Antes tinha um motivo em especial,
Hoje, escrever se tornou um hobby,
Escrevo para tornar eterno meu nome,
Por mais que ninguém ligue para isso,
Escrevo para dar vida,
Para realizar o desejo daqueles que sopram em meus ouvidos,
Escrevo por gostar,
Por gostar de fazer arte,
Sim, fazer arte da parte que me completa,
“De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim”,
Sim, no fim disso tudo.
A poesia é minha arteterapia,
Que me ajuda a não surtar,
É meu passa tempo das horas que não tenho mais o que pensar,
É Meu refugio,
É Meu reencontro com o rei,
Sim, o rei que habita dentro de mim,
No meu mundo,
No mundo chamado “loucocidez”,
Do qual eu posso surtar sem que me rotulem como qualquer patologia babaca,
Sim, no mundo onde eu sou o dono,
E quem entra nunca mais sairá,
O mundo do qual eu rogo para ser esquecido dentro dele,
Se é refugio?
Sim, claro que é!
O refugio do qual eu encontro com meu ser espiritual,
E imaterial,
Refugio esse chamado minhas poesias!
Autor: Kaype Luigi
(Pekay Gilui)
Para que escrever?
Bom, escrever por escrever,
Sim, nem sei direito o porquê eu escrevo poesias,
Escrevo para me sentir vivo,
Para extravasar o que não cabe dentro do meu âmago,
Escrevo por gostar de escrever,
Antes tinha um motivo em especial,
Hoje, escrever se tornou um hobby,
Escrevo para tornar eterno meu nome,
Por mais que ninguém ligue para isso,
Escrevo para dar vida,
Para realizar o desejo daqueles que sopram em meus ouvidos,
Escrevo por gostar,
Por gostar de fazer arte,
Sim, fazer arte da parte que me completa,
“De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim”,
Sim, no fim disso tudo.
A poesia é minha arteterapia,
Que me ajuda a não surtar,
É meu passa tempo das horas que não tenho mais o que pensar,
É Meu refugio,
É Meu reencontro com o rei,
Sim, o rei que habita dentro de mim,
No meu mundo,
No mundo chamado “loucocidez”,
Do qual eu posso surtar sem que me rotulem como qualquer patologia babaca,
Sim, no mundo onde eu sou o dono,
E quem entra nunca mais sairá,
O mundo do qual eu rogo para ser esquecido dentro dele,
Se é refugio?
Sim, claro que é!
O refugio do qual eu encontro com meu ser espiritual,
E imaterial,
Refugio esse chamado minhas poesias!
Autor: Kaype Luigi
(Pekay Gilui)
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