quinta-feira, 1 de maio de 2014




Poeta Amador

Nunca soube como fazer versos,
Nunca soube rimar,
Mas no meu tempo,
As letras e os léxicos surgiam como,
Uma pipoca que escapava de uma pipoqueira.

Versos soltos,
Versos talvez tolos,
Simplesmente versos,

Versos, que dentro do mesmo verso,
Continha um poesia inacabada,
Que ia se completando,
Verso por verso.
E em cada verso,
Era uma poesia.

Poesia que como os tais versos soltos,
Era solta também,
E assim sendo,
Cada verso, uma poesia ali continha.

Poesia que muitos não sabiam e não sabem ler,
Não ler no sentindo literário,
No sentindo lógico das coisas,
E sim ler as entre linhas,
Pois cada verso continha o vestígio de um poeta como eu,
Amador!

Autor: Kaype Luigi
              (Pekay Gilui)

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