Poeta Amador
Nunca soube como
fazer versos,
Nunca soube rimar,
Mas no meu tempo,
As letras e os
léxicos surgiam como,
Uma pipoca que
escapava de uma pipoqueira.
Versos soltos,
Versos talvez tolos,
Simplesmente versos,
Versos, que dentro do
mesmo verso,
Continha um poesia
inacabada,
Que ia se
completando,
Verso por verso.
E em cada verso,
Era uma poesia.
Poesia que como os
tais versos soltos,
Era solta também,
E assim sendo,
Cada verso, uma
poesia ali continha.
Poesia que muitos não
sabiam e não sabem ler,
Não ler no sentindo
literário,
No sentindo lógico
das coisas,
E sim ler as entre
linhas,
Pois cada verso
continha o vestígio de um poeta como eu,
Amador!
Autor: Kaype Luigi
(Pekay Gilui)
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