quinta-feira, 29 de agosto de 2013




Minha poesia é assim,
Só eu entendo.
Meus adjuntos, meus tempos,
Meus léxicos,
Meus verbos de ligações.

Decifre minhas escrituras.
Venha vamos,
Deixe te ensinar a falar a minha língua,
Vamos ser dois insanos,
Aprendendo essa língua pagã,

Venha ser minhas vírgulas,
Seja minha grafia,
Simples, aposto,
Oposto,
Simplesmente seja minha.

Autor: Kaype Luigi

           (Pekay Gilui)

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