Minha
poesia é assim,
Só
eu entendo.
Meus
adjuntos, meus tempos,
Meus
léxicos,
Meus
verbos de ligações.
Decifre
minhas escrituras.
Venha
vamos,
Deixe
te ensinar a falar a minha língua,
Vamos
ser dois insanos,
Aprendendo
essa língua pagã,
Venha
ser minhas vírgulas,
Seja
minha grafia,
Simples,
aposto,
Oposto,
Simplesmente
seja minha.
Autor:
Kaype Luigi
(Pekay Gilui)
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